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Recarregador do futuro!

Camiseta do futuro funciona como bateria para iPod

Cientistas dos EUA conseguiram isso ao usar fios especiais nos tecidos. Não há previsão para lançamento de produtos que utilizam essa tecnologia.

No futuro, sua camiseta poderá funcionar como fonte de energia para seu iPod, celular e outros eletrônicos. Isso porque cientistas desenvolveram uma forma de gerar eletricidade juntando o tecido da peça a minúsculos fios especiais. Assim, conseguiram criar uma fonte de energia gerada quando o tecido se movimenta. Não há previsão para lançamento de produtos que utilizam essa tecnologia. O estudo, divulgado na revista “Nature” nesta quinta-feira (14), combina a precisão da nanotecnologia com um princípio chamado de efeito piezoelétrico, que gera eletricidade quando alguns tipos de materiais sofrem pressão. Apesar de essa ser uma teoria antiga, ela vem ganhando força por conta da busca por fontes alternativas de energia. Para criar essa camiseta, Zhong Lin Wang e seus colegas do Instituto de Tecnologia da Georgia, nos Estados Unidos, cobriram as fibras do tecido com fios invisíveis aos olhos humanos feitos de óxido de zinco. Cada fio desse tem apenas 50 nanômetros de diâmetro – são 1,8 mil vezes mais finos que o cabelo humano – e alguns deles foram cobertos com ouro. Com o movimento do tecido, o óxido de zinco de algumas fibras raspa no ouro de outras. O resultado da tensão e pressão resulta em uma carga que é capturada pelo ouro e pode alimentar um circuito. Os cientistas estimam que um metro quadrado desse tecido produz cerca de 80 miliwatts de eletricidade, o suficiente para carregar um tocador. A principal inovação desse sistema é o fato de movimentos naturais feitos pelo próprio usuário da peça gerarem eletricidade. “Também há o vento e vibrações que trabalham para você. Assim, não é necessário fazer muita força [para produzir energia]”, disse Wang. Os cientistas pretendem trocar o ouro por outro material, mais barato, que também funciona como condutor. Além disso, o óxido de zinco não é à prova d’água e, por isso, a camiseta não poderia ser lavada. A equipe de cientistas precisa descobrir uma maneira de proteger os fios que levam esse material, para resolver o problema.

O CARRO DA SUA VIDA (VOLT)

Chevrolet Volt deve ser lançado até o final de 2010

Em anúncio feito à agência Reuters, o vice-presidente da General Motors, Bob Lutz, informou que a montadora planeja lançar o Chevrolet Volt até o final de 2010. O Chevrolet Volt é um veículo elétrico da General Motors que pode servir de base para outras formas de propulsão – a fábrica inclusive se refere a ele como “E-Flex”.
O projeto é bastante complexo. O conceito Volt terá um motor elétrico e outro a combustão, que serve para carregar o elétrico. Larry Burns, vice-presidente de desenvolvimento da GM, explica que “os motoristas no Brasil poderiam usar etanol E100, ou seja, utilizar 100% de álcool para carregar e fazer funcionar o motor gerador de eletricidade. Os de Shangai poderiam obter hidrogênio do sol e gerar eletricidade em uma pilha de combustível, enquanto na Suécia seria possível obter biodiesel a partir da madeira”.

“Existe um grande ceticismo dentro da empresa, sobre o cumprimento deste prazo. O nervosismo dos nossos colaboradores que trabalham no Volt está crescendo, mas é algo que terá de ser feito”, afirmou Bob Lutz. “Quando as pessoas pensam na Toyota, o seu modelo mais emblemático é o Prius. Quando pensam na GM, a sua marca mais sonante é a Hummer. É esta percepção que precisa de ser mudada” - acrescentou.
Em junho deste ano, a GM fechou contratos de desenvolvimento de baterias para o sistema E-Flex, o qual foi exibido, pela primeira vez, como sistema de propulsão elétrica a bateria de tipo plug-in justamente no Chevrolet Volt, revelado no Salão de Detroit, em Janeiro deste ano.

Outras informações:

Este novo carro-conceito da General Motors pode ser dirigido por mais de mil quilômetros ininterruptamente em um sistema que foi usado em submarinos a mais de cem anos atrás.






















Lixo eletrônico

Brasil sobe e é 4º em ranking de produtores de lixo eletrônico.

Rússia ficou em segundo lugar e EUA lideram a lista de maiores produtores de spam.
O Brasil subiu uma posição e se tornou o quarto maior produtor de spam do mundo, indica uma pesquisa divulgada nesta semana pela empresa de segurança de internet Sophos.
Em outubro, o Brasil ocupava a quinta posição, responsável por 3,7% de todo o lixo eletrônico enviado no mundo. No novo ranking dos doze países que mais produzem spam no mundo, elaborado com base em análises de dados colhidos entre outubro e dezembro de 2007, o Brasil subiu para a quarta colocação.
A pesquisa diz que 4% dos spams no mundo foram enviados de computadores registrados no país.

A pesquisa, que analisou o número de mensagens não solicitadas enviadas por computadores infectados, revelou um aumento significativo de spams sendo enviados de máquinas na Rússia. O país ficou em segundo lugar no ranking, responsável por 8,3% dos spams - o que equivale a um em cada 12 spams enviados no mundo.

Estados Unidos
Apesar do aumento na Rússia, os Estados Unidos continuam no topo da lista, responsáveis por 21,3% de todo o lixo eletrônico - mais de um em cada cinco emails indesejados são enviados de computadores norte-americanos, diz a pesquisa.
"Responsáveis por um terço de todo o spam enviado no mundo, os EUA e a Rússia podem ser considerados os malvados da geração do spam, pois poluem o tráfico de emails com mensagens indesejadas e potencialmente maliciosas", afirmou Carole Theriault, consultora de segurança da Sophos.
"Motivados financeiramente, os criminosos estão controlando proporções enormes das máquinas infectadas para enviar estas campanhas. Isso é um grande negócio para os cybercriminosos, portanto, as autoridades precisam educar os usuários sobre os perigos de se clicar em arquivos ou anexos em emails não desejados", alertou Theriault.

Campanha
A pesquisa alerta ainda para um novo tipo de mensagem não desejada detectado pela empresa.
Segundo os consultores, os criminosos estão enviando arquivos que aparentam ser faixas de músicas de artistas como Elvis Presley, Fergie e Carrie Underwood nos anexos.
De acordo com a Sophos, os arquivos continham uma mensagem de voz que incentivava a compra de ações de uma empresa desconhecida.
"Os criminosos podem ir longe para garantir que as mensagens de marketing irão atingir as vítimas desejadas", afirmou a consultora
.

Gere energia caminhando

Caminhada leve pode gerar energia suficiente para dois computadores
Aparelho aproveita movimentação do joelho humano para gerar 5 watts.Cientistas apostam em tecnologia para regiões sem rede de energia elétrica.

Gerar energia usando a força bruta humana parece uma volta aos engenhos de escravos do século 16, mas a tecnologia moderna acaba de mostrar que a estratégia pode até valer a pena -- e sem exigir muito suor. Pesquisadores no Canadá e nos Estados Unidos criaram um sistema que transforma os movimentos do joelho em eletricidade, produzindo energia suficiente para manter funcionando dez telefones celulares ou dois computadores pessoais. Tudo isso com a ajuda de uma caminhada normal.

O experimento está descrito na edição desta semana da prestigiosa revista especializada americana "Science". Embora a idéia pareça apenas uma brincadeira, a equipe capitaneada por Max Donelan, da Universidade Simon Fraser (Canadá), enxerga uma série de aplicações interessantes para o projeto. Aparelhos eletrônicos portáteis, próteses robóticas para pessoas com deficiência física e até regiões de difícil acesso, onde a energia elétrica ainda é um luxo, poderiam se beneficiar de algo do tipo, argumentam eles.

O sistema criado pelos pesquisadores é minimalista e aproveita com inteligência a mecânica do corpo humano em movimento. A inspiração também veio dos atuais carros híbridos, que armazenam energia toda vez que o motorista dá uma freada (aproveitando a fricção dos freios). Essa energia é transformada e armazenada, de forma que o carro híbrido pode alternar entre usar combustível e eletricidade para se movimentar.

Da mesma maneira, os movimentos do joelho humano durante uma caminhada começam com uma aceleração (quando a perna se levanta no passo) e depois passam para uma desaceleração (quando a perna se abaixa). O aparelho projetado pelos pesquisadores aproveita a energia dissipada nessa desaceleração para produzir watts -- mais especificamente cerca de 5 watts, no caso de uma pessoa andando a cerca de 5 km/h, ou seja, um passo normal, leve.

Os pesquisadores acham que há maneiras de melhorar essa performance. Com o protótipo, caminhar exige um gasto de energia 20% maior do que o normal para o organismo das "baterias humanas", mas mudanças no peso do "motor", bem como na maneira como ele retrabalha internamente a energia, poderiam transformar essa experiência em algo praticamente idêntico a dar uma volta no quarteirão.

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