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Obama, o Lider USA


Tenho 35 anos e muita coisa mudou no mundo desde quando nasci. Coisas que vivi e aprendi na escola já não são as mesmas que se vive e aprende hoje em dia. O mapa do mundo mudou algumas vezes, o PODER também já trocou de lado varias vezes, e até o sistema solar já não é o mesmo. Muitas mudanças me espantam, algumas me deixam feliz, outras até me chocam. Mas, sem dúvida nenhuma, não houve mudança alguma que conseguiu  me emocionar mais do que ver Barack Obama eleito presidente dos Estados Unidos.

Todos esperamos que ele seja um bom presidente. Mas, mesmo que não for, a imagem do primeiro presidente negro dos EUA acenando para a multidão de brancos e negros em seu discurso da vitória com certeza jamais se apagará da memória de muita gente.
 



Projeto Animare.

Convidamos todos para conhecer o Projeto Animare, projeto social que prepara jovens oriundos de comunidades carentes, para a inserção no mercado de trabalho.Se você se interessa pelo terceiro setor, está buscando alguma forma de participar de um projeto social ou simplesmente ter algum contato com pessoas que se uniram para ajudar a melhorar o mundo, não perca este evento!!! Peço ainda que divulguem !!

Clique no convite e abaixo saiba mais sobre o projeto.

O Instituto Brasil Labore é uma organização não Governalmental fundada com o objetivo de promover a orientação e o preparo de pessoas de baixa renta para a inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho.
A filosofia da instituição é a de colaborar para que todos possam trabalhar dignamente, de acordo com suas escolhas e com a possibilidade de desenvolver sua carreira à medida em que aprimorem suas competências.Possui projetos que atendem a todo o tipo de pessoas que estejam em situação de busca de oportunidade de trabalho.

Saiba como 'emprestar' seu computador para projetos científicos

















Computação voluntária aproveita tempo ocioso de máquinas domésticas.
Mesmo não tendo computador robusto ou banda larga, é possível ajudar.

Mesmo acreditando que seu PC não chega nem perto de ser tão rápido quanto deveria, saiba que ele pode, sim, ser considerado um supercomputador -- ou pelo menos parte disso. Essa é a proposta dos sistemas de computação distribuída, também conhecidos como computação voluntária, que utilizam a capacidade de milhares de máquinas ociosas espalhadas pelo mundo para processar grandes quantidades de informação. Ao “quebrar” pacotes de dados e enviá-los para diferentes usuários, é possível processá-los simultaneamente, reduzindo os custos e também o tempo gasto com estudos. Apesar de alguns desses projetos para causas coletivas exigirem computadores robustos de grandes centros de pesquisa, a maioria deles se contenta com o que seu computador pessoal -- seja de casa ou do trabalho --- tem a oferecer. Assim, se você já fosse voluntário, poderia sair agora da frente do computador para tomar um lanche e voltar mais tarde com a sensação de ter contribuído para resolver uma grande questão da humanidade. A computação voluntária é freqüentemente chamada de grid computing, mas este segundo termo é mais específico para o uso de capacidade ociosa dentro de organizações, e não de computadores pessoais. Por realizarem o processamento quando as máquinas dos voluntários estão ligadas, mas não em uso, essas iniciativas teoricamente não tornam os PCs mais lentos.
Como escolher:

Uma busca na internet traz muitos projetos de computação voluntária, de diferentes áreas. Além das alternativas já citadas, é possível contribuir com o LHC (Grande Colisor de Hádrons), com a previsão do clima, com pesquisas sobre estrelas de nêutrons, com a busca por inteligência extraterrestre, com estudos sobre malária, com a previsão de estruturas de proteínas e com a determinação de formas tridimensionais de proteínas, para citar alguns exemplos. Antes de aderir a um desses projetos, é importante verificar o que eles exigem. O SETI@home, que busca inteligência extraterrestre, diz que voluntários de computadores “normais” (processador Pentium 4 de 2 GHz, por exemplo) devem rodar o programa pelo menos duas horas por semana. “Máquinas mais lentas também podem contribuir, mas precisam proporcionalmente de mais tempo”, diz. O Climate Prediction, por sua vez, busca participantes com qualquer tipo de acesso à internet, processador de 1,6 GHz, disco rígido com pelo menos 1 GB livre e memória RAM mínima de 256 MB.


Como Funciona:


Quando combinada, a capacidade de processamento de computadores pessoais pode trazer resultados impressionantes. O projeto World Community Grid, por exemplo, já registrou mais de 1 milhão de computadores que realizaram, nos últimos quatro anos, o equivalente a 188 mil anos de processamento de dados em diversas áreas. Voluntários dessa comunidade doam, a cada semana, o equivalente a 1,4 mil anos do tempo de suas máquinas para pesquisas sobre o combate ao câncer, à Aids e à dengue, além de análises relacionadas a um arroz mais nutritivo e ao dobramento de proteínas. Esse último assunto também é foco de outro grande projeto de computação voluntária, o http://folding.stanford.edu/, com o qual a Universidade de Standford pretende entender o dobramento de proteínas e as doenças relacionadas ao assunto. “Essa alternativa é mais eficaz que o uso de um supercomputador. Essas grandes máquinas têm geralmente 5 mil processadores, sendo que cada um deles é surpreendentemente mais lento do que os chips de computadores domésticos atuais. Além disso, a capacidade de supermáquinas é compartilhada entre diferentes projetos. Mesmo um supercomputador seria cerca de cem vezes mais lento do que o nosso sistema”, diz o Folding@home, que usa a capacidade de 350 mil processadores de voluntários. A iniciativa distribui o processamento entre máquinas com sistemas operacionais Windows (contribuição de 219,1 mil processadores no total), Linux (32,9 mil) e Mac (15 mil), além de usar a capacidade de consoles PlayStation 3 (62,9 mil) e das placas de vídeo Nvidia (13,5 mil) e ATI (4,5 mil). Os projetos de grid computing rodam em máquinas ociosas, desde que elas estejam ligadas.





Veja mais: Aqui

Carro ecológico foi chamado de 'BamGoo' e é movido a eletricidade.Ele tem independência de 50 km com uma carga de energia.

Japoneses criaram um carro feito de bambu, movido a eletricidade. O veículo recebeu o nome de 'BamGoo', e foi exibido na cidade de Kyoto, no Japão, neste domingo (2). O carro ecológico de 60 kg, foi desenvolvido pela cidade e pela Universidade de Kyoto, usando tecnologia local
O carro-conceito tem independência de 50 km com uma só carga de energia (Foto: AP Photo/Kyodo News)

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