Carregadores wireless devem chegar ao mercado ainda em 2008
Todos os protótipos apresentados utilizam o princípio físico conhecido como indução magnética, no qual a transferência de energia é feita de arames por dentro de dois objetos separados pelo ar, água ou outros materiais.
A Slashpower descreve a transferência de energia como um processo similar à forma como escovas de dente são carregadas quando o objeto é colocado em uma base - mesmo que ambas não tenham conectores metálicos, elas transferem energia pelo contato com o plástico.
A Fulton, por sua vez, converteu o processo de energia wireless presente em tecnologias para tratamento de água para usá-lo em aplicações de consumo - como os carregadores.
O conceito das empresas é o mesmo: uma base e um componente separado para cada tipo de dispositivo.
A Fulton - que tem parceria com a Motorola e outros fabricantes - incorporou um pouco de inteligência à tecnologia. A eCoupled permite que o circuito primário de energia se adapte dinamicamente à potência e à voltagem necessárias para o objeto ser carregado.
As empresas devem lançar seus produtos no mercado ainda este ano, mas nenhuma revelou datas específicas ou valores.
MAIS RECUSOS:
Os fios estão com seus dias contados: televisores, câmeras, aparelhos de DVD, computadores, impressoras e monitores funcionam agora por meio de ondas, do tipo Bluetooth, Wi-Fi e "USB sem fio", a última novidade no setor.
Na feira Consumer Electronic Show (CES) de Las Vegas as estrelas são os primeiros modelos de televisões digitais de alta definição sem fio, apresentadas pelas gigantes asiáticas Panasonic e LG.
Elas chegarão aos Estados Unidos em alguns meses, pouco antes de 17 de fevereiro de 2009, quando todos os televisores do país deverão ser digitais ou equipados com um decodificador.
O princípio ainda é o mesmo: um receptor, que é conectado às entradas de recepção da TV a cabo e satélite, transmite sem fio as imagens de vídeo em alta definição para o televisor. A única variante é a freqüência de ondas eletromagnéticas escolhida por cada fabricante, que varia de 2 a 60 GHz.
Na LG, a transmissão é feita por ondas de 5 GHz do tipo Wi-Fi, que atingem até 20 metros, transmitem de 100 a 400 megabytes por segundo (Mb/s) de informações e podem a princípio atravessar as paredes entre dois cômodos. "Mas isso depende do material da parede", afirma com prudência Ricardo Park, da LG.
A Panasonic optou pelas ondas de freqüência mais alta (60 GHz), que transmitem uma quantidade bem maior de informações (4 gigabytes/s), assegurando uma imagem melhor e mais instantânea.
"Mas essas ondas não podem atravessar as paredes e alcançam dez metros", explica Tsuyoshi Okada, da Panasonic.
Para o consumidor, de qualquer forma é a possibilidade de instalar as grandes TVs de tela plana não importa em que ponto da parede da sala, livres de entradas de cabo ou de satélite. Como já acontece com a internet, a televisão rompe suas amarras.
USB
Em breve será a vez dos fios de USB (Universal Serial Bus) desaparecerem, graças ao surgimento do USB sem fio, cujas primeiras aplicações industriais foram apresentadas na CES 2008.
Bem mais potente que as ondas Bluetooth, que podem apenas ligar aparelhos pequenos como os teclados, os mouses ou os fones de ouvido de um telefone celular, o USB sem fio permitirá conectar ao computador os monitores, as impressoras, as máquinas fotográficas, os discos rígidos externos e os scanners, entre outros.
Segundo o diretor de marketing do USB Implementers Forum, Jon Kenton, a conexão pode chegar de 3 a 10 metros. Uma das pioneiras, a empresa DisplayLink apresenta no CES um grande exemplo do potencial desta tecnologia, exibindo vários monitores ligados a um computador por USB sem fio, uma tecnologia que interessa à maior parte das grandes marcas.
Facilitará também a vida das grandes empresas, onde com freqüência um só computador é equipado com vários monitores, ou onde vários computadores são conectados à mesma impressora na outra extremidade do escritório, de onde uma montanha de cabos se espalha pela sala.
A empresa Gefen propõe um transmissor que conecta ao computador quatro aparelhos de USB sem fio, a uma distância que pode chegar a 30 metros. "Em quatro ou cinco anos, é provável que todo USB seja sem fio", diz Tanguy LeBorgne, vice-presidente do grupo de informática Pinnacle.
CONCLUINDO A VERDADE,
Um estudo, desenvolvido por investigadores do MIT, afirma que existe uma possibilidade bem real de conseguir transferir energia via wirelless…
A teoria por detrás desta tecnologia, basea-se na propriedade de que “dois objectos na mesma ressonância acústica, quando atravessados por uma determinada onda sonora, vibram, gerando desta forma energia”… depois, é só deixar a imaginação fazer o resto!
Se quiser saber mais, leia o artigo completo da BBC, aqui.
Se quiser conhecer o modelo matemático que explica o fenómeno, veja a apresentação Wireless Non-Radiative Energy Transfer, por Marin Soljačić, Massachusettes Institute of Technology (MIT)
2 comentários:
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